Vampiros descem voando em espirais.
Apossam-se do meu corpo e, ensaiando,
famintos, a ávida e trágica matança,
fazem meu sangue e meu corpo estraçalhado
jorrarem terríveis sob o luar.
O que resta, apenas, é a chuva vermelha
que pinga das ébrias garras assassinas
que levantam vôo cantando ruidosas maldições.
30 de janeiro de 2008
Noite de Lua Cheia
Postado por gustavo às 15:09
4 comentários:
Adorei este poema. Muito inteligente.
Adorei este poema, como os outros. Parabéns pelo seu talento
mto bom mesmo!! =)
É até parecido com "O Festival da Carne", Vivian. Percebi isso agora. ^^ Abraço.
Valeu, Joyce. Mto obrigado. :D
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